Está sendo uma boa passagem... e tudo vale a pena se a alma não é pequena (Fernando Pessoa)...
Não terei tempo de fazer outro post antes da viagem, por isso aos vinte e oito dias do início do desafio, deixo aqui o balanço de algumas coisas que aconteceram desde o dia primeiro de julho.
Comprei três pares de meias e repus meu demaquilante - estes dois permitidos. Ocorre que fui em uma grande loja de chocolates comprar fondue de chocolate como sobremesa e, ao invés de pegar apenas a embalagem com o chocolate, peguei a completa com o aparelho junto... Deslize este último? Talvez, mas para o fondue é preciso manter a tradição e é realmente um item que eu não tinha, fica autorizado e a diferença foi de apenas R$ 19,00.
O mais interessante é lembrar tudo que adquiri neste período. Se você perguntasse antes do começo deste ano sem compras, não iria lembrar de jeito algum.
A frase que mais me impulsiona é "como vou me livrar disto". Sei que não adianta perguntar: "será que preciso realmente disto?" e outras coisas do gênero, porque às vezes a vontade de comprar é maior do que a necessidade.
Considerando que parei de navegar na rede procurando ótimas promoções, realmente imperdíveis, precisei ocupar meu tempo com artesanato, arrumação, limpeza, cozinha e o mais difícil de tudo isto é o desapego, é o livrar-se das coisas que já incorporamos à nossa vida.
Por isso, pense bem antes de trazer algum objeto, roupa, sapato, acessório, sentimento, pessoa ou qualquer outra situação para sua vida, porque isto é fácil.
O difícil é livrar-se do que deixou de ser importante no momento atual, você fica apegada a uma lembrança boa, a um sentimento que foi agradável e tudo vai se amontoando seja física ou mentalmente.
Quanto à viagem, resolvi fazer o que fiz o ano passado. Em julho fui para o Paraguai, mais precisamente Salto Del Guaira, e realmente precisava de um multiprocessador daqueles pequenos para cebola, alho, etc.
O pessoal que foi comigo ficou criticando e dizendo que se fui, deveria comprar alguma coisa e eu não estava com vontade de comprar nada. Então, para agradá-los e manter a viagem em um clima positivo, porque o objetivo era compras, terminei por adquirir todos os presentes de Natal e aniversário até final do ano, o que evitou correrias de final de ano e gastos em período em que viajo para visitar a família ou mesmo passear.
Logo, a solução é esta: listinha na mão com o nome das pessoas que serão presenteadas, limite de valor para cada presente e, achando o que combina com cada um, fazer a compra. Posso atestar que funciona e para idéias mais detalhadas a respeito basta ir no blog da Marina - Um Ano Sem Compras, onde esclarecido em minúcias este procedimento.
As compras pessoais estão permitidas, dentro de um limite preestabelecido, que não pretendo usar e, usando, não pretendo ultrapassar.
Sempre lembrando a frase "como vou me livrar disto?", o que evitará trazer certas coisas que em pouco tempo somente estarão ocupando espaço ou ultrapassando o prazo de validade, como já ocorreu com souvenirs, cremes, bonecas, perfumes, etc.
Volto depois do dia 10 e aí... bem, é outra história? ou o prosseguimento da mesma?...
Não terei tempo de fazer outro post antes da viagem, por isso aos vinte e oito dias do início do desafio, deixo aqui o balanço de algumas coisas que aconteceram desde o dia primeiro de julho.
Comprei três pares de meias e repus meu demaquilante - estes dois permitidos. Ocorre que fui em uma grande loja de chocolates comprar fondue de chocolate como sobremesa e, ao invés de pegar apenas a embalagem com o chocolate, peguei a completa com o aparelho junto... Deslize este último? Talvez, mas para o fondue é preciso manter a tradição e é realmente um item que eu não tinha, fica autorizado e a diferença foi de apenas R$ 19,00.
O mais interessante é lembrar tudo que adquiri neste período. Se você perguntasse antes do começo deste ano sem compras, não iria lembrar de jeito algum.
A frase que mais me impulsiona é "como vou me livrar disto". Sei que não adianta perguntar: "será que preciso realmente disto?" e outras coisas do gênero, porque às vezes a vontade de comprar é maior do que a necessidade.
Considerando que parei de navegar na rede procurando ótimas promoções, realmente imperdíveis, precisei ocupar meu tempo com artesanato, arrumação, limpeza, cozinha e o mais difícil de tudo isto é o desapego, é o livrar-se das coisas que já incorporamos à nossa vida.
Por isso, pense bem antes de trazer algum objeto, roupa, sapato, acessório, sentimento, pessoa ou qualquer outra situação para sua vida, porque isto é fácil.
O difícil é livrar-se do que deixou de ser importante no momento atual, você fica apegada a uma lembrança boa, a um sentimento que foi agradável e tudo vai se amontoando seja física ou mentalmente.
Quanto à viagem, resolvi fazer o que fiz o ano passado. Em julho fui para o Paraguai, mais precisamente Salto Del Guaira, e realmente precisava de um multiprocessador daqueles pequenos para cebola, alho, etc.
O pessoal que foi comigo ficou criticando e dizendo que se fui, deveria comprar alguma coisa e eu não estava com vontade de comprar nada. Então, para agradá-los e manter a viagem em um clima positivo, porque o objetivo era compras, terminei por adquirir todos os presentes de Natal e aniversário até final do ano, o que evitou correrias de final de ano e gastos em período em que viajo para visitar a família ou mesmo passear.
Logo, a solução é esta: listinha na mão com o nome das pessoas que serão presenteadas, limite de valor para cada presente e, achando o que combina com cada um, fazer a compra. Posso atestar que funciona e para idéias mais detalhadas a respeito basta ir no blog da Marina - Um Ano Sem Compras, onde esclarecido em minúcias este procedimento.
As compras pessoais estão permitidas, dentro de um limite preestabelecido, que não pretendo usar e, usando, não pretendo ultrapassar.
Sempre lembrando a frase "como vou me livrar disto?", o que evitará trazer certas coisas que em pouco tempo somente estarão ocupando espaço ou ultrapassando o prazo de validade, como já ocorreu com souvenirs, cremes, bonecas, perfumes, etc.
Volto depois do dia 10 e aí... bem, é outra história? ou o prosseguimento da mesma?...
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