Parar de comprar permite de certa forma romper as barreiras da materialidade e buscar formas de evolução mais efetivas.
Nos perdemos nos itens materiais, trabalhamos para ter mais e mais coisas, ato contínuo ficamos preocupados com os inúmeros compromissos financeiros e nesse estresse o lado espiritual é relegado ao segundo plano ou vivido de forma superficial.
Estamos inseridos em um mundo onde o consumo é exigido desde que acordamos - a maioria das pessoas não produz absolutamente nada que possa consumir, nem mesmo um pequeno vaso de ervas aromáticas para utilizar no tempero da comida.
Deixamos de nos encantar com as pequenas coisas da vida e até mesmo pequenas descobertas dos filhos passam despercebidas nessa roda que não para de girar em torno do "querer ter mais e melhor e diferente" em termos materiais.
Somente encontramos alegria verdadeira quando paramos para perceber e vivenciar cada momento, mesmo aqueles que muito desejamos e que poderiam não ter acontecido.
Entretanto, aqui fica a pergunta, quando temos a capacidade de relaxar e prestar atenção no que está acontecendo, sem deixar atribulações diárias inferirem nessa percepção?
Entretanto, aqui fica a pergunta, quando temos a capacidade de relaxar e prestar atenção no que está acontecendo, sem deixar atribulações diárias inferirem nessa percepção?
Paremos de viver o passado e suas dívidas/frustações. Deixemos o futuro como consequência de nossos atos. Vivamos unicamente o presente, o insólito e o imprevisto, únicos fatos que podem trazer alegria ou decepção, pois o restante ou já passou ou ainda não chegou.
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