Mudar de vida e buscar viver com menos é realmente um desafio e pode ter algum ponto em que realmente isso efetivamente termine por dar certo.
Por menos que a gente consuma sempre estaremos de uma forma ou de outra usando itens indispensaveis, nao superfluos, realizando viagens, alcançando sonhos, enfim parece que estamos "enfiados" nos problemas do consumo.
Mesmo usando o que realmente precisamos sempre precisaremos de alguma coisa e sempre iremos nos deparar com pessoas que prometeram uma boa prestacao de serviços e nao cumpriram a promessa.
Assim, voce fez planilhas, comecou a controlar os gastos, economizou, organizou e destralhou sua casa, passou a usar somente o necessario e mesmo assim continua a se deparar com problemas relacionados ao consumo.
Estou livre de um cartao de credito de pouco uso, o de muito uso esta bloqueado, consumindo somente o essencial (dentro do limite do meu essencial), mas para diminuir meu estresse preciso consumir ainda menos e com isso diminuir em muito mais o meu estresse.
Durante o primeiro ano sem compras apesar das crises de abstinencia, dos momentos em que pensei ser sem sentido o desafio e ate da necessidade de alguma coisa essencial que nao poderia ser comprada por estar na lista dos proibidos, apesar de tudo isso vivi mais em paz, sem tantos transtornos.
Tinha ate pouco tempo como razoes para nao consumir e destralhar: economizar, investir o suor do meu trabalho em coisas solidas e que possam trazer algum retorno, ter menos trabalho para organizar e limpar a casa, nao ter preocupacao com dividas ou juros ou prestacoes, encontrar tempo para coisas que realmente indicassem qualidade de vida, realizar sonhos.
Entao, mais uma razao para minimalizar os itens com quem voce convive diariamente: diminuicao do estresse que vem dos problemas que causam fornecedores e prestadores de serviço.
Um caminho que a cada dia mostra outras perspectivas: o minimalismo!!!
Por menos que a gente consuma sempre estaremos de uma forma ou de outra usando itens indispensaveis, nao superfluos, realizando viagens, alcançando sonhos, enfim parece que estamos "enfiados" nos problemas do consumo.
Mesmo usando o que realmente precisamos sempre precisaremos de alguma coisa e sempre iremos nos deparar com pessoas que prometeram uma boa prestacao de serviços e nao cumpriram a promessa.
Assim, voce fez planilhas, comecou a controlar os gastos, economizou, organizou e destralhou sua casa, passou a usar somente o necessario e mesmo assim continua a se deparar com problemas relacionados ao consumo.
Estou livre de um cartao de credito de pouco uso, o de muito uso esta bloqueado, consumindo somente o essencial (dentro do limite do meu essencial), mas para diminuir meu estresse preciso consumir ainda menos e com isso diminuir em muito mais o meu estresse.
Durante o primeiro ano sem compras apesar das crises de abstinencia, dos momentos em que pensei ser sem sentido o desafio e ate da necessidade de alguma coisa essencial que nao poderia ser comprada por estar na lista dos proibidos, apesar de tudo isso vivi mais em paz, sem tantos transtornos.
Tinha ate pouco tempo como razoes para nao consumir e destralhar: economizar, investir o suor do meu trabalho em coisas solidas e que possam trazer algum retorno, ter menos trabalho para organizar e limpar a casa, nao ter preocupacao com dividas ou juros ou prestacoes, encontrar tempo para coisas que realmente indicassem qualidade de vida, realizar sonhos.
Entao, mais uma razao para minimalizar os itens com quem voce convive diariamente: diminuicao do estresse que vem dos problemas que causam fornecedores e prestadores de serviço.
Um caminho que a cada dia mostra outras perspectivas: o minimalismo!!!
Recentemente me mudei de casa e pude de fato ver as inúmeras vantagens do minimalismo. A mudança ocorreu sem estresse de organizar os objetos (tanto na ida quanto na chegada), já que eram poucos itens. Em dois dias já estava tudo devidamente colocado no devido lugar.
ResponderExcluirApesar de ter um cômodo a mais, me neguei TOTALMENTE de ter o famoso quartinho da bagunça, já que ele, na realidade, deveria ser chamado de buraco negro de itens inúteis.
No mais, só tenho para dizer que te acompanho desde o comecinho do blog e que esta tranquilidade da mudança só ocorreu em função dos meus aprendizados aqui.
Ziula, tem algum post sobre esta coisa cultural sobre o "quartinho da bagunça"? Fiquei com vontade de ver a sua opinião o porque aqui no Brasil isso é tão normal.
Beijo grande.
Cecília, fiz o post e você já viu... agora que não é fácil terminar com a bagunça isso não é mesmo.
ExcluirBeijos
É, a gente tem que ter ciência que mesmo consumindo pouco, podemos ainda assim ter problemas.
ResponderExcluirNão dá pra ter uma bola de cristal pra saber que vai dar tudo certo, mas o que der errado dá pra controlar melhor.
Essa do cartão é um exemplo. Eu já falei de uma colega que tive que ia trabalhar com todos cartões de crédito que tinha e ela dobrava os problemas que a gente tinha pra resolver falando daquilo, tanto que uma vez fiz quebrar um na minha frente e olha que eu sou meio da paz, não sou de me meter nem de ficar falando nem nada, sou muito na minha, mas tinha atingido meu limite e dai sou das brabas de verdade. rs
Não sei como está essa questão hoje, na última vez ela tinha refeito outro depois..kkkkk
Mas enfim, cada qual com seus problemas, eu tenho 2, um vem com 0,00 a pagar sempre e só não cancelo ainda pois não sei nem a senha dele de tanto não usar, tenho que pegar em poa e dai sim cancelar. Não tem porque ter dois, só pra me perder... e a gente por mais controlada e correta que tente ser, se perder é bem fácil.
Acho que essa de ter menos e ter melhor é uma forma de viver com muito mais paz e satisfação.
O excesso já deixou de ser bonito e admirado há muito tempo...
Agora problemas não ficam imunes. Uma colega semana passada vi brigando no telefone com duas coisas, um de sofá que veio em dezembro com o pé quebrado e até agora está sem resolver e outro era o ar condicionado portátil que não baixa de 25 graus e dai poderia enumerar casos de não consumistas também com problemas... acontece, mas podiam ser piores..rs
Adriana, deveria existir uma forma de consumir sem problemas... rs... mas aí seria o paraíso e não precisaríamos consumir nada... rs
ExcluirZiula, li e reli seu post/desabafo. Hoje li com mais carinho e atenção. A fase por qual eu estou passando, me levou a reparar o quanto você fala em estresse, ítens proibidos, prestadores de serviços, notas fiscais, etc...
ResponderExcluirTudo muito banal, desculpe, perto do que você pode ter na vida.
Parece que a satisfação não para perto de você!?!
Há uma especie de "repelente" às coisas boas, simples, fáceis e sublimes.
Experimente fazer um destralhe no seu coração. Mergulhe fundo nele e traga à tona coisas que estão guardadas, bem lá no fundo.
Feridas podem ser abertas, poderão sangrar bastante. Você descobrirá sentimentos esquecidos, mágoas, rancores, paixões mal resolvidas.
Ás vezes acho, que ninguém pode fugir desse momento "destralhe". Deve ser coisa da vida, uma espécie de contrato que a gente assina sem mesmo saber.
Quem sabe, estando com o coração em ordem, fica mais fácil cuidar do externo.
Ser feliz não é fácil, mas temos a obrigação de criar vários momentos felizes.
Beijos...
Zilda, o problema do destralhe físico é justamente esse... termina por mexer com muitos sentimentos que pensamos nem mais existirem... o jeito é persistir!!!
ExcluirBeijos