Ontem a Tay deixou o seguinte comentário"
"Eu sempre li sobre destralhe, até que um dia eu decidi fazer um. Achei
que seria fácil, que eu nem tinha tantas coisas assim, mas quanto mais
eu mexia, mais eu percebia a quantidade de tralha que eu tinha!
Passados esses primeiros destralhes que servem como uma "limpeza geral", eu cheguei nos objetos com valor sentimental. Fotos do meu ensino médio, acessórios que eu havia ganho de alguns conhecidos, roupas que eu nunca usei mais amava...
E foi nesse momento que eu entendi a real função do
destralhe. Não é apenas deixar a casa mais organizada, como você disse,
ou ter mais espaço nos armários, mas sim possibilitar uma limpeza no
interior. Um desapego, uma evolução.
É preciso se permitir fazer um destralhe.
Um beijo de quem acompanha seu blog todos os dias (e pela primeira vez comenta!), Tay"
Penso que é isso mesmo: temos que ir aos poucos. Uma coisa aqui e outra ali. Um objeto descartado. Uma roupa doada. E isso vai se tornando um hábito e criamos também o hábito de pensar sobre tudo isso: consumo, sentimentos, defeitos, qualidades.
Destralhe é também uma forma de terapia que pode tornar nossa vida muitíssimo melhor!!!
Obrigada, Tay!
Bem isso, eu achei q nao tinha nada pra arrumar, mas tenho...papéis! Contas antigas, documentos...e dá um negócio ruim mexer em alguns. Arrumei uma parte, joguei fora, mas não consegui arrumar tudo de uma vez. Tem coisas q eu preferia não mexer, impressionante como mexe mesmo com o emocional.
ResponderExcluirEstou tomando coragem pra arrumar o resto.
Bjssss
Cristina, eu também achei que não tinha mais nada para destralhar quando entrei no desafio das netas... e é impressionante como toda semana tem uma sacola de coisas para ir embora e se não prestasse a atenção essas coisas ficaram "socadas" em algum lugar... outra atitude interessante que observei foi dos meus filhos: não guardam mais nada que não usam...
ExcluirCoragem, menina!!! Você vai ficar leve após terminar!!!
Beijos