Estou há dias pensando nesse post e realmente não sabia por onde começar.
Cometi um equívoco em 2014 ao acreditar em um sonho alheio, até fiz um texto sobre isso. E acreditei de tal forma que nem investiguei direito. Esse fato teve reflexos na minha vida profissional de uma forma danosa gerando refazimento de trabalho, incômodos inúmeros pela personalidade e desejos da pessoa até mesmo na noite do dia 31 com o recebimento um SMS que jamais poderia ter sido enviado na "virada do ano".
Esse equívoco gerou trabalho e decisões inclusive agora no recesso que iniciou dia 19 de dezembro e finda no dia 06, sendo que eu deveria, em tese, me preocupar com questões profissionais somente a partir do dia 07 de janeiro e não foi o que ocorreu porque tive que delinear um novo rumo para 2015, procurar pessoas, enfim...
Só quero alertar pessoas como eu - extremamente movidas pelo coração e por uma vontade insana de consertar e ajudar o mundo - que é necessário um cuidado exagerado para que não se prejudiquem nessa tentativa e pensem primeiro em si mesmas para depois pensar nos outros.
Não posso dizer que o ano iniciou complicado, mesmo porque o tal SMS somente antecipou uma decisão que deveria ser tomada em março e que, pelo jeito e pela falta de mudança efetiva da pessoa, deveria necessariamente ser tomada agora.
Inexiste razão para que nos prejudiquemos na vã tentativa de ajudar quem não quer ser ajudado, quem não tem a prioridade que comunicou que tinha, quem diz que tem sonhos e na realidade são só sonhos sem atos efetivos que levem à realização desse sonho.
Estou aqui agora a pensar em outros objetivos para 2015 considerando que para 2014 nada tracei,
Penso que consigo voltar amanhã!
Ziula, depois das desventuras de Maria no recesso, se ainda me aparecesse (mesmo que virtual, por SMS) um zumbi desses de repartição para dar problema eu eliminava o mesmo com uma estaca no coração ou na cabeça, onde os entendidos dissessem que acabaria com ele mais rápido!. Nem sei se entendi ou se é exatamente o caso, mas há desses zumbis que mentem tanto que até esquecem que tinham dito exatamente o oposto em ocasião anterior, se enrolam nas próprias confusões e mentiras, portanto não tenho a menor pena ou receio de deixar sem resposta ou de não atender um pedido! e além disso eu fujo e me escondo o máximo possível! Já fui acordada de madrugada para o zumbi pedir para que eu fosse em lugar x no lugar dele pois estava muito mal etc e depois o mesmo deixar escapar que passou aquele tal dia no shopping com os filhos! Já teve zumbi querendo desmarcar reunião para o dia mais conveniente para ele pois não poderia chegar na cidade a tempo e encontrar com o mesmo na rua em seguida, já não tendo ido na reunião etc. Boa sorte e cabeça fria na sua decisão!
ResponderExcluirObrigada por dizer tão claramente o que eu precisava neste momento: "Inexiste razão para que nos prejudiquemos na vã tentativa de ajudar quem não quer ser ajudado, quem não tem a prioridade que comunicou que tinha, quem diz que tem sonhos e na realidade são só sonhos sem atos efetivos que levem à realização desse sonho"
ResponderExcluirAcho que vou fazer um cartaz bem grande e colocar na parede a minha frente.
Eu cresci vendo minha mãe ajudar os outros, sempre que ia fazer compras em libres ou de mercado, comprava algumas coisas para alguns parentes e para família de um senhor que prestava serviços lá pra casa. Anos foi assim e a maioria venera a minha mãe até hoje, mas uma em especial que ela ajudava com um pouco mais, uma vez foi deixar o "rancho" lá e a pessoa essa tinha ido para praia com os filhos. "E nós lá no calorão", falei pra mãe `a época. Eu devia ter a idade do Pedro. Fiquei com isso na cabeça.
ResponderExcluirEu não sou extremamente movida pelo coração, uso bastante a razão mas jamais deixei de ajudar dentro das minhas possibilidades, mas só de observar quando criança e em colégio, faculdade, trabalho, observar tantas coisas, eu já tinha percebido isso de não se prejudicar na tentativa de ajudar e até já cometi alguns erros mesmo sabendo, mas cada vez aprendendo mais e errando menos.