segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Bairro da Liberdade - São Paulo

No primeiro dia, depois de sair do CASV fomos direto para a Avenida da Liberdade. Sempre quis conhecer esse local e nunca tive oportunidade nas vezes anteriores.

Adorei! Aquelas lanternas penduradas na rua, o portal vermelho, muitas lojas com produtos japoneses.

O Pedro experimentou o tempurá de sorvete... realmente incrível o sorvete coberto por aquela "casca frita".

Voltamos com sal rosa do Himalaia, chicletes de morango, molho tarê (deveria ser feito em baldes... gosto demais!!!), chá verde, ervilhas com pimenta, faca para cortar legumes...

Quanto ao sal rosa do Himalaia que pode parecer uma compra estranha... rs... é bom lembrar que há cerca de 200 milhões de anos camadas cristalizadas de sal foram cobertas de lava e após por gelo e neve, protegendo o sal da poluição moderna, sendo que alguns acreditam que é o mais puro sal encontrado na Terra. Além disso, possui os mesmos 84 minerais e elementos que encontramos no corpo humano, fazendo com que a consumo de sódio por porção seja muito inferior por porção do que o sal normal considerando que é menos refinado e em peças maiores, somado a isso armazena energia vibracional.

Benefícios incluem: saúde vascular, ajuda na função respiratória, equilibra o pH estável dentro das células, reduz sinais de envelhecimento, ajuda no sono saudável, aumenta a libido, previne caibras, ajuda na hidratação, fortalece ossos, reduz pressão arterial, melhora a circulação e desintoxica o corpo de metais pesados.



Nunca vi uma pessoa tão relaxada em São Paulo como a Izabel. Quando chegamos na cidade ela começou a resmungar sobre risco de assaltos e outras coisas, mas quando tivemos que deixar no hotel bolsas e celulares parecia que ela não temia mais nada. Depois do assalto ela ficou com medo de levarem o aparelho novamente.

O celular não pode ser levado no Consulado e por via das dúvidas também não levamos no CASV, foi a melhor coisa que fizemos! 

Percebi, então, que precisamos de tão pouco para "andar na rua": dinheiro, cartão de crédito/débito, identidade e só. 

Porque será que carregamos bolsas enormes e cheias de coisas? Alguns podem dizer que precisam de coisas no trabalho e eu responderia que essas coisas (maquiagem, escova de cabelo, escova de dente, creme dental, etc) poderiam ser deixados no trabalho e não levados diariamente.

Certo que eu precisaria da carteira de motorista, documento do carro e chave do carro, mas daí posso concluir também que preciso de uma bolsa muito menor e não aquela que carrego.

Você leva muita coisa na sua bolsa? O que poderia ser minimalizado?




6 comentários:

  1. Eu levo bastante coisa mesmo, mas quando é possível deixo algumas coisas (aquelas que se arrombarem o carro não causam prejuízo grande) como filtro solar, repelente, creme para cabelo, casaco. Fora a bolsa da natação e tênis que dormem no carro. O problema do trabalho é que vai ficando e quando fui ver estava usando pasta de dente dura e vencida. Mas diminui muito a bolsa perto de antigamente, também agora só carrego netbook e não notebook.

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    1. O notebook só carrego quando viajo a trabalho, afora isso está sempre na mesa da sala... rs...

      Não carrego as mesmas coisas que você, mas vou colocando tudo que encontro dentro da bolsa para "não perder" e vai se formando um buraco negro... rs

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    2. Ziula, eu até tentei reduzir mais, comprando um IPAD ou miniIPAD, mas o sistema do trabalho é incompatível com MAC. Além disso consegui comprar um netbook da única marca ainda disponível no mercado (Philco) por 500 e poucos reais e o IPAD, né custa uns 2 mil. Agora vc me pergunte: Por que o seu trabalho não te dá um computador? rsrsrs até deu, mas não tem como colocar o sistema da JFederal junto no mesmo computador com a PJe trabalhista pois são incompatíveis! Eu preciso dos dois. Então eu resolvi o meu problema ao invés de esperar, esperar me darem dois computadores (o que acho difícil vir a ocorrer).

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    3. Vamos receber um ultrabook e agora nem sei dizer se conseguirei trabalhar com o escritorio digital e futuramente con o PJE no mesmo computador... ainda nao temos o segundo sistema onde atuo, mas acho que nao escapo dele... rs

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  2. Vou para liberdade com uma certa frequência, mas não sabia desse sal rosa ai, onde que tem isso? Me interessei fortemente na parte de reduzir sinais de envelhecimento... rs

    Os cuidados que a gente tem que ter em SP são os mesmos de qualquer cidade, só não olhar as atrocidades na tv que a gente acha normal..rs, até o trânsito fica normal.

    Na bolsa não levo muita coisa não e dependendo do lugar nem ela levo, por via das dúvidas, mas isso desde que saí do colégio e troquei a mochila por bolsa, não é especificamente pelo local e acho muito estranho quando vejo uma pessoa levar tudo que pode na bolsa, carteira com todos cartões de crédito, débito, convênio, etc, etc, etc. Acho que já falei de uma colega que tinha e levava 11 cartões e um HD com fotos de toda vida dela junto com os trabalhos, sem senha, sem nada. E ainda vinha e ia de ônibus da zona sul de poa, mas se fosse fuçar a bolsa dela saia muito mais coisas dali, acho que era capaz de sair um coelho que nem aqueles mágicos que tiram da cartola..rs

    Mas em SP o pessoal anda com iphones direto em metrô, eu nunca tive essa coragem, o meu nas raras vezes que andou, foi bem escondido, mas no meu celular de POA, ando pra cima e pra baixo com ele sem medo algum, infelizmente não consigo me adaptar a andar sem um negócio desses pra qualquer coisa...

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    1. O sal tem no mercado Marukai, só não lembro se antes ou depois do viaduto proximo àquele portal vermelho.

      Eu tinha muito medo, muito mesmo, de São Paulo... cheguei em determinadas ocasiões a colocar o dinheiro dentro do tênis para andar por lá (ridículo!)... dessa vez parei para observar as pessoas na rua simplesmente caminhando, levando o cachorro para passear, procurando diversão, totalmente relaxadas... e vi que pessoas moram ali, por incrível que pareça não tinha eu a noção de que a vida poderia ser normal por lá.

      Quanto ao celular, na rua sempre dentro da bolsa e nos outros locais a cada dia uso menos, somente para emergências mesmo ou para alguma conversa que me agrade pelo whatsapp. A bolsa ainda preciso repensar, nào carrego muita coisa, mas... vou colocando tudo que encontro por aí dentro dela... e vira a maior zona...

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