sábado, 15 de setembro de 2012

Cansada e feliz... retornei hoje...


Cheguei em casa às 23h00 de ontem, portanto estou em meu lar doce lar há uma hora e estava seca de vontade de passar por aqui.

Minha filha já havia saído quando cheguei e nem pude dar aquele abraço dela e olha que a saudade é grande, mas daqui a pouco ela chega e tiramos o atraso. Menina responsável, recusou-se a faltar uma semana de aula para viajar comigo e com os dois irmãos. É preciso ter foco! Já aprovada no vestibular para cursar Direito na PUC precisa agora terminar o segundo grau.

Estou cansada demais, fomos para o Aeroporto de Ezeiza às 09h30, primeiro nos dirigimos até o balcão do Tax Free com a finalidade de receber o valor imposto de compras que eles devolvem na saída, isso desde que a loja tenha essa opção, por isso é bom se informar antes da compra e verificar se existe alguma outra com produto similar e que propicie tal devolução.

Importante não esquecer de levar as notas da loja próprias para pedir o valor - que pode ser devolvido em moeda corrente ou através do seu cartão de crédito - e também passar nesse balcão com todas as compras, porque embora não tenha sido pedido para mim, pode ser solicitada tal verificação dependendo da atendente.

O valor que recebi de volta importou em aproximadamente 15% do valor das compras.

Depois disso, fila enorme para passar pela imigração e diversas conexões - Florianópolis, Congonhas e finalmente chegamos em Londrina, táxi para ir pegar o carro e mais uma hora de estrada para chegar em casa. Nessas horas tenho vontade de morar em uma capital qualquer, com o que evitaria todo esse transtorno, além de conseguir passagens com valores bem mais em conta.

Uma palhinha sobre as compras: consegui passar invicta novamente, apenas comprando meias finas da marca Silvana, fabricadas na Suíça e que somente encontro em Buenos Aires. Trouxe quatro pares de meias para usar com vestidos e dois pares para usar com calças. Detalhe: da última vez que comprei duraram quatro anos e aquelas compradas no Brasil consigo usar apenas duas ou três vezes e já desfiam ou rasgam. Portanto, não gastei e sim realizei um verdadeiro investimento, considerando que uso praticamente todos os dias meias finas.

E quanto ao universo? Ele conspira quando resolvemos mudar!

O Free Shop de Buenos Aires, na minha opinião, é o melhor do mundo, perdendo talvez somente para aquele do Aeroporto de Barajas em Madri.

Pois bem, fomos com duas horas de antecedência e pelo tempo gasto com Tax Free e imigração não sobrou nem um quarto de hora para escolher qualquer coisa, somente consegui pegar alguns chocolates que Izabel encomendou.

Vi de passagem que havia promoção de bolsas Guess - comprava uma e levava duas, roupas da Desigual - confecção espanhola que amo, e outras coisinhas que certamente teria que ter dez vezes mais força de vontade para resistir. O tempo foi uma benção e não sobrou nadinha para que eu pudesse cair em tentação. Somente tenho a agradecer, pois não me sentiria satisfeita em sair comprando desnecessários pelo brilho do Free Shop e ilusão de que demoraria para passar novamente pelo local.

Bem sei que passo uma vez por ano, talvez menos, mas isso não é desculpa para encher minhas prateleiras com aquelas coisas que não preciso. Lembro do primeiro "destralhe" que fiz no banheiro e havia nada mais nada menos que quatro marcas diferentes de produtos para pele, com três produtos no mínimo de cada marca, todos vencidos e comprados em viagens

Não passamos pelo Free Shop de Guarulhos e sim pelo de Florianópolis, pequeno e sem opções.

Assim, deu tudo certo na volta e resisti bravamente, mesmo que por livre e espontânea coação do tempo!

4 comentários:

  1. Eu nunca peguei de volta o valor do imposto do Tax Free por achar que seria muita incomodação por pouco, mas 15% do valor das compras não é pouco, tenho que parar de por dinheiro fora assim e aguentar uma fila e eventual incomodação.

    Agora, voltaste meio argentina com essa história do freeshop de Buenos Aires ser o melhor do mundo...kkkkkkkkk

    Morar em capital sem dúvida tem suas vantagens nessas horas. Se fosse só por viagens, morar em SP deve ser o máximo, mas e no dia a dia..., no fim cada qual tem sua vantagem.

    É legal quando o universo resolve conspirar à nosso favor! ;)

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    1. Adriana, pequenos valores parecem não fazer diferença, mas quando vamos somando percebemos o quanto vamos deixando no caminho!

      Totalmente portenha... continuo achando o melhor free shop do mundo... rs...

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  2. Ziula, seja bem vinda de volta! Eu senti muita falta das suas postagens... Estive em Buenos Aires em junho e comprei algumas coisas, mas um décimo do que eu teria comprado normalmente. Trouxe um creme para o rosto da famacity que custa o equivalente a 8 reais é é o único que segura a oleosidade da minha pele durante o dia. Comprei dois e um já acabou, então eu devia ter trazido mais, porque isso teria me ajudado a economizar e a usar um produto barato. Além disso comprei chocolates para algumas pessoas que encomendaram, 3 ou 4 cremes para o corpo e algumas coisinhas de banho, que eu uso muito e adoro. Foi só. No Freeshop só comprei os chocolates. Acho que foi um volume pequeno de compras para uma viagem internacional; gasteo bem pouco com essas compras e vou economizar muito por tê-las realizado. Estou aprendendo a usar essa situações em que as coisas são mais baratas a meu favor em vez de comprar impulsivamente. beijos!

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    1. Marina, penso que essas compras necessárias e com valores menores contribuem para que prossigamos no desafio e na mudança de hábitos, mantendo o consumo consciente e necessário.

      Gastei esse ano praticamente o mesmo valor que gastei o ano passado quando fui para o Peru sozinha e isso considerando o mesmo valor dessa vez para três pessoas. Somente posso considerar um avanço ainda maior no caminho que estou seguindo.

      A tendência é melhorar sempre!

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