sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Ano que não acaba...

Esse ano parece que não acaba e quando parece que nada mais pode acontecer... lá vem novas e inaceitáveis surpresas! No fundo estou gostando que seja assim na esperança que todas essas situações se resolvam até o final do ano e o novo ano seja mais tranquilo ou menos tumultuado.

A situação no trabalho que já mencionei dia atrás ganhou novos e inesperados capítulos ou mesmo atingiu seu ápice. Tenho uma certa esperança de que as pessoas sejam diferentes e que o esperado não aconteça, mas aconteceu e estou muito chateada, irritada, me sentindo impotente e ao mesmo tempo sem vontade de desistir.

Estou tentando dar um encaminhamento mais calmo considerando que ontem perdi a linha e o carretel, mas apenas com algumas pessoas. Estou tentando me segurar na esperança de que os responsáveis resolvam a situação sem que eu tenha que envolver outras pessoas. Vamos ver na segunda-feira. O difícil é que estou remoendo, acordando de madrugada pensando nisso, pensando nessa situação inaceitável o tempo todo, tipo obsessão mesmo. E vou tentando mudar a vibração.

Nesse meio tempo vou organizando minha vida pessoal e parece que o consumo consciente já se incorporou. Assim, eliminada uma preocupação que seria o acúmulo de tranqueiras, os valores para pagar, nesse ponto estou indo muito bem.

Um bom feriado para todos. E sabem porque é feriado hoje? Aniversário do meu pai! Parabéns para ele!

6 comentários:

  1. Ziula, esse ano foI tão agridoce pra gente aqui em casa... meu pai ficou doente e quase morreu, mas se recuperou, fez duas cirurgias e agora está ótimo. Meu s8gro que tem somente parte de um pulmão fundionando está começando a mlehorar após uma pneumoniamque o deixou péssimo. Um dos nosso grandes amigos sofreu um acidente sério durante uma viagem ao exterior e ficou de cama sem poder se mexer e tendo que brigar com o seguro de saúde viagem, tivemos medo que não voltasse a andar, mas voltou. Por outrolado foi o ano em que compramos a casa e essa foi umcconquista imensa. TTambém foi quando conseguimos organizar algumas coisas na vida e passamos a ter mais tranquilidade. Pra mim o ano passou rápido demais, apesar dessas coisas. Torço para que seus problemas se resolvam e as coisas se encaminhem da melhor maneira. Eu tendo a pensar , que tudo tem a função de nos faezr aprender e isso me acalma um pouco, mas ainda assim algumas situações são revoltantes e sofridas demais. Bjo grande!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Marina, parece que a vida é agridoce, mas temos que escolher se sentimos mais o amargo ou o doce... ou nos acostumamos com a mistura!
      Sempre existem novidades!!! Vamos aprendendo e tentando estressar menos!!!
      Beijos

      Excluir
  2. Qrda Ziula:

    È verdade que há anos tão difíceis nas nossas vida! E é então que há dias em que só nos/me apetece desistir MESMO! Às vezes o sofrimento em que somos envolvidos é tanto, que parece que não há razões suficientes para continuarmos a viver,,, Tenho uma amiga, a Dora, que diz que há pessoas que nasceram para cuidar dos outros e que quanto a isso não há nada a fazer... Não sei: algumas vezes quase acredito na minha amiga, noutras revolto-me muito contra este «destino». Mas de uma coisa eu tenho a certeza: se tenho de viver e de assitir à dor e à injustiça, então, a minha opção, é a de lutar com todas as minhas forças (e até sem elas) para repor alguma harmonia no mundo em que vivo. Seja o sofrimento do meu filho, seja a incompetência dos que «mandam» mais, seja a prepotência dos «pequenos» chefes da administração, seja a má criação dos que se acham mais do que os outros e por aí em diante.

    Como tenho estado «protegida» deste tipo de situações, nestes últimos dias da minha «recuperação» em que comecei a sair à rua, tenho tentado levar sorrisos e um palavra ou uma ação de «carinho» às pessoas com que me cruzo: os trabalhadores do supermercado, a jovem da mercearia, a farmacêutica, o senhor mais velho que passeia o seu cão, como ele também mais velho... É uma outra forma de procurar deixar o nosso mundo um pouco melhor, por muito pouco que seja, mas é sobretudo quase sempre muito compensador.

    Bj grande, Maria.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Maria, querida! Esse ano foi bastante corrido e talvez minha falta de paciência decorra do cansaço, foi muita correria. Decisões em cima de decisões e lendo o blog que percebo mais ainda essa agitação. Não existiu nenhuma semana em que passasse tranquila sem ter nada para decidir.
      Penso que agora a coisa toda ficará mais calma, com apenas os problemas normais, mas sem adicionar as coisas de organização da casa.
      Quanto ao assunto do post... lutei e aparentemente perdi, mas pelo menos tentei...
      Beijos

      Excluir
  3. Segunda-feira será outra história. O fim de semana foi longo, as coisas se acomodaram de um jeito ou de outro.
    Vá com o espírito desarmado. Seja como for, se você não puder mudar nada, deixe acontecer. Talvez seja preciso para fechar algum ciclo.

    Muitos beijos.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Zilda, nada mudou, exceto o fato de eu ter me afastado da situação, afinal não serei eu a prejudicada.
      Beijos

      Excluir