quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Remando contra a obsolescência programada...

Essa semana foi impossível postar em razão do macbook estar com o técnico.

Acredito que meu aparelho já tenha pago por ele mesmo os valores despendidos na compra, mas "não podêmo se entregá pros home de jeito nenhum, amigo e companheiro!". E no início do sexto ano de uso sem que tenha passado uma única vez pelo técnico... lá se foi o velho e bom notebook tirar umas férias da minha presença.

Já ensaiei um mais moderno, mais leve, mais fino... e continuo insistindo com esse daqui mesmo... afinal, funciona!!! e se funciona, é certo que atende minhas necessidades e não preciso usar o valor que já está reservado para a troca... deixemos esse valor descansando e rendendo.

O técnico falou desconhecer se poderia ser feita alguma coisa pelo "morimbundo" e sugeriu que acaso não fosse possível consertar que eu desse para meu filho mais novo "brincar". Estaria certo não fosse o fato de que o do meu filho é mais novo uns dois anos e, consequentemente, melhor em todos os aspectos, além de mais bonito. Ponderadas essas coisas, disse o técnico que eu deveria "guardar". Ops! Guardar uma coisa que não funciona? Põe valor afetivo nisso!

Ora, acaso não tivesse conserto e não servisse para nada... certamente iria para aquelas coletas de lixo eletrônico, mas jamais ficaria comigo.

Passado o estresse de ficar sem, o susto de talvez já estar em estado terminal... cá estou eu novamente escrevendo nele... que deverá durar mais alguns anos porque já tenho programado o próximo passo em caso de problemas: troca de HD e aumento da memória ram... e continuarei usando esse branco encardido até o último suspiro dele!

E a obsolescência programada fica no canto da sala, triste, me olhando!

4 comentários:

  1. Ziula, não sei para que usa seu notebook, se for para escrever textos, fazer planilhado e navegar na interbet tudo bem, mas para usos que exigem muito da máquina por certo, ele já esta no limite. Certamente, caso a use programas pesados, o ganho de tempo e a possibilidade de usar esses softwares em sua plenitude valeriam a pena o investimento.
    Em informática algumas tecnologias são caras, com o tempo se rirnam baratas e os desenvolvedores preparam os programas para se aproveitar da nova tecnologia, o que faz com que uma máquina mais antiga sofra para utilizar esse programa mais robusto. Isso aconteceu-te principalmente com processadores, placas de vídeo e memória, por isso das trocas periódicas, mas dependendo do uso se faz desnecessária.
    Tenha um agravante maresia, já perdi memória que foi completamente carcomida pela maresia.
    Abs,
    Livreiro

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  2. Eu sempre tive computador que durou muito tempo também, desktop e notebook. Em media, comigo dura uns 5 anos. Esse ano troquei meu notebook, vendi o meu que ia fechar o 5 ano e comprei um ultrabook. Ele não tinha nenhum defeito, estava inteiro, tudo direitinho, mas já tinha feito upgrade de memória uns anos atrás, não tinha mais o que fazer para deixar ele mais rápido e duas tartarugas ocupando o mesmo espaço não dá, tive que prevalecer e vendi ele no inicio do ano e comprei um com uma configuração que espero me atender nos próximos 5 anos.

    Já com meu macbook, que ainda atende bem, esses tempos senti a pressão da obsolescência programada quando não consegui instalar a versão do java mais atualizada, antes não conseguia instalar sistema operacional novo, e até ai tudo bem, mas agora aplicações simples estão ficando mais complicadas e isso infelizmente não se resolve com upgrade de memória que eu já até vi no youtube como se faz nesse computador rs, já pensei em vender e nisso apareceu perguntas e eu desisti pois pensei que sentiria falta e como o valor de mercado está muito aquém de um novo, vou seguindo com ele, pois iria só ficar sem e com dinheiro que não pagaria nem metade do outro, nem metade da metade.

    Agora a de guardar, se não usado geralmente acaba estragando. Eu prefiro passar pra frente, uma única vez que levei em coleta seletiva, mas tem vezes que a coisa antiga valoriza mais, vira retrô rs.

    Eu tinha um imac g3 verde, que na época foi nosso primeiro computador em POA, era ultramoderno na época, quando comprei meu pai ficou furioso comigo, pois mandou eu comprar e eu comprei sem perguntar se o valor estava ok ou não, fui pelo melhor e mais bonito rs, mas a sorte é que meu irmão tinha passado na UFRGS e isso amenizou, pois ia precisar de computador e ia fazer faculdade federal. Anos depois o negócio estragou, queimou o HD. Na época era caro pra conserto, pois era quase o preço de um computador novo sem ser mac, o que foi o comprado, e o estragado ficou no meu quarto por um tempão. Anos depois do enfeite estragado, resolvemos ver como se consertaria e não pareceu um bicho de 7 cabeças, já estava estragado, não tinha como piorar, resolvemos arriscar e compramos um hd usado, para se não funcionasse a brincadeira não perdêssemos dinheiro e o negócio voltou a funcionar. Dai pensei em ficar, diziam pra ficar, era bonito o computador, mas já não era compatível sequer com a internet a cabo, dai acabamos vendendo já que estava funcionando. Era bonito, eu gostava, mas a razão falou mais alto.

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  3. Já aí não tenho paciência. Começa a ficar ruim, a não me atender mais, passo adiante e compro outro. Eu tive um netbook que era ótimo, levava para todo lugar até que usei durante uma tempestade, caiu raio e ele queimou. Tentei conserto perto de casa, não conseguiram, tentei enviar para a autorizada, não aceitaram, só se estivesse na garantia. Não teve jeito, tive que encostar mesmo querendo muito ficar com ele. Só mais de um ano depois consegui achar outro desse tipo de aparelho (netbook) para comprar, parece que saiu de linha, ninguém mais fabrica. Só consegui um da Philco, muito pior na configuração que o da Asus anterior, por uns 500 reais em ago/2014. Chegou na Black Friday por mais de mil reais hahahaha - isso sim que seria engodo. Várias pessoas viram o meu e queriam e eu avisei: comprei no mesmo site por 500 reais antes...Mas no geral prefiro me livrar se começa a me aborrecer por não funcionar direito, ficar lento ou travando.

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