Esta pessoa que aparece comigo na foto é minha avó Altiva, mais conhecida como Vó Piva.
Não existia tempo ruim para ela! Quando deixou de conseguir fazer as delícias que sempre fez, supervisionava minha tia Rose, só para que eu comesse uma maravilhosa Torta Macron, com côco em fruta ralado na hora e tendo ainda como recheio um creme de ovos com ameixas.
A capacidade para tentar fazer a Torta Macron me escapa totalmente e até acredito que seria um desrespeito àquela que minha avó ou fazia ou supervisionava.
Sempre foi para mim um exemplo de vida. Cozinhava para manter a família e de seu fogão saiam tortas, bolos, quindins, docinhos de amendoim em formato de tartaruga, docinhos com a carinha de japonesa ou negra - que as filhas pintavam, patinhos e tudo mais que você possa imaginar.
Delicadeza que fascinava os olhos de quem experimentava e cuidado no preparo que encantava o paladar.
Mas não era só isto! Tinha uma característica muito engraçada, sempre que passava uma receita, "esquecia" de informar ao curioso cozinheiro o ingrediente secreto.
Tem mais, minha Vó Piva sempre teve um controle financeiro invejável. Certo que as dificuldades apareciam e ninguém percebia. Tudo contado, tudo em equilíbrio e esta característica passou para os filhos, cada qual mais organizado, com todos os gastos anotados e com o consumo muito controlado.
Lembro de uma tia que sempre ia elegante nas festas da família com sua saia lápis com estampa "pied de poule", saia esta que por anos fez sucesso, demonstrando que bom gosto e elegância não dependem de roupa nova.
Não existia tempo ruim para ela! Quando deixou de conseguir fazer as delícias que sempre fez, supervisionava minha tia Rose, só para que eu comesse uma maravilhosa Torta Macron, com côco em fruta ralado na hora e tendo ainda como recheio um creme de ovos com ameixas.
A capacidade para tentar fazer a Torta Macron me escapa totalmente e até acredito que seria um desrespeito àquela que minha avó ou fazia ou supervisionava.
Sempre foi para mim um exemplo de vida. Cozinhava para manter a família e de seu fogão saiam tortas, bolos, quindins, docinhos de amendoim em formato de tartaruga, docinhos com a carinha de japonesa ou negra - que as filhas pintavam, patinhos e tudo mais que você possa imaginar.
Delicadeza que fascinava os olhos de quem experimentava e cuidado no preparo que encantava o paladar.
Mas não era só isto! Tinha uma característica muito engraçada, sempre que passava uma receita, "esquecia" de informar ao curioso cozinheiro o ingrediente secreto.
Tem mais, minha Vó Piva sempre teve um controle financeiro invejável. Certo que as dificuldades apareciam e ninguém percebia. Tudo contado, tudo em equilíbrio e esta característica passou para os filhos, cada qual mais organizado, com todos os gastos anotados e com o consumo muito controlado.
Lembro de uma tia que sempre ia elegante nas festas da família com sua saia lápis com estampa "pied de poule", saia esta que por anos fez sucesso, demonstrando que bom gosto e elegância não dependem de roupa nova.
E por aí vai! Exemplos que devemos seguir.
A receita prometida no início do post foi passada pela Vó Piva de forma completa... rs... inclusive com as alterações secretas, lembrando que tem sabor de pão, mas textura de bolo... uma delícia!
PÃO DE LIQUIDIFICADOR
4 xícaras (chá) de farinha de trigo
50 gr de fermento biológico (pode ser comprado em padarias)
2 colheres (sopa) de açúcar
250 ml de leite morno
1/2 xícara (chá) de óleo de soja ou milho
2 ovos
1 colher (sobremesa) de sal
Coloque a farinha em uma tigela e reserve.
Bata todos os ingredientes restantes no liquidificador e despeje sobre a farinha.
Mexa bem com uma colher de pau até que a massa fique homogênea.
Coloque em forma de pão untada e enfarinhada - 30 cm x 18 cm. Deixe crescer até dobrar de volume.
Leve ao forno para assar em temperatura média até que fique dourado.
A receita prometida no início do post foi passada pela Vó Piva de forma completa... rs... inclusive com as alterações secretas, lembrando que tem sabor de pão, mas textura de bolo... uma delícia!
PÃO DE LIQUIDIFICADOR
4 xícaras (chá) de farinha de trigo
50 gr de fermento biológico (pode ser comprado em padarias)
2 colheres (sopa) de açúcar
250 ml de leite morno
1/2 xícara (chá) de óleo de soja ou milho
2 ovos
1 colher (sobremesa) de sal
Coloque a farinha em uma tigela e reserve.
Bata todos os ingredientes restantes no liquidificador e despeje sobre a farinha.
Mexa bem com uma colher de pau até que a massa fique homogênea.
Coloque em forma de pão untada e enfarinhada - 30 cm x 18 cm. Deixe crescer até dobrar de volume.
Leve ao forno para assar em temperatura média até que fique dourado.
Espero que aproveitem bem esta receita secreta!
Uma delícia, minha primeira tentativa não deu muito certo e adivinha porque? Sim, a Vó Piva não me informou que ela mesma alterara a receita...mas na segunda tentativa, como você disse Ziula, com a supervisão dela saiu tudo certinho...naquela tarde o assunto era, onde e com quem ela descansaria depois da sua partida...rsrsrs...rendeu boas risadas....
ResponderExcluirUma delícia, minha primeira tentativa não deu muito certo e adivinha porque? Sim, a Vó Piva não me informou que ela mesma alterara a receita...mas na segunda tentativa, como você disse Ziula, com a supervisão dela, saiu tudo certinho...naquela tarde o assunto era, onde e com quem ela descansaria depois da sua partida...rsrsrs...rendeu boas risadas....
ResponderExcluirParabéns Ziula. Experimentarei o Pão de Liquidificador, com certeza.Bjos
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