quarta-feira, 27 de julho de 2011

Férias e compras...


Aí estamos, minha irmã, meu filho e eu, passeando em Paraty, junto com meu cunhado, meu outro filho e meus dois sobrinhos... Aquelas lojas, peças de algodão, artesanato maravilhoso e tudo mais que você possa imaginar.

Minha irmã voltou com quatro sacolas e duvidou que eu suportasse o passeio sem fazer nenhuma compra. Venci! Retornei à Angra dos Reis sem qualquer pacotinho.

O desafio iniciará em primeiro de agosto quando farei outra viagem, desta vez passando pelo free shop... neste caso, nada mais posso prometer ! Juro que tentarei me conter, entretanto, somente após a viagem poderei contar como me sairei neste local de tanta tentação, somado ao artesanato de outro país. Relatarei o ocorrido depois do dia dez.

Um amigo sugeriu que eu dissesse que o desafio se aplica somente às compras realizadas no Brasil, outra que eu comprasse presentes e depois ficasse para mim, e ainda outra pessoa disse que eu poderia comprar escondido. Escondido de quem? Como me escondo de mim?

Pensei em estabelecer um limite financeiro, considerando a situação excepcional, mas desconfio que não seria certo. Por outro lado, normalmente visitamos um país poucas vezes e esta será a primeira oportunidade de conhecer Peru e suas cidades de Lima, Cuzco, etc e não sei quando se repetirá.

Só para dar uma idéia da situação em viagens, basta olhar esta foto, tirada quando do retorno de uma viagem que fizemos para Bariloche e estas são somente as sacolas já vazias... rs...


Por hoje é isto e se alguém tiver alguma sugestão ou meio termo, por favor... comente !!!


3 comentários:

  1. Ai Ziula, que situação!!!! Nossa, não tenho conselhos pra te dar. Durante meu período sem compras posso comprar presentes pros outros e posso ganhar presentes então acho que comprar presentes é ok, mas ficar com eles é trapaça! Já viajei a Ouro Preto e Floripa e não mcomprei nada, mas para o Peru é complicadíssimo e só você mesma pode definir se acha que vale comprar ou não. depois quero saber o que você resolveu, se bobear até me inspiro em vc! abraço!

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  2. Ziula, putz!!! Falar o quê???
    A primeira coisa é que você está certa, "escondido" de quem, se você sabe??? =)
    A segunda... penso que você pode, sim, devido à situação que é excepcional, se permitir compras - mas acredito que deva estabelecer parâmetros, sabe? Tipo assim, em tempos de consumo normal eu gastaria quanto? Quanto eu comprometeria no cartão de crédito? Agora, então, vou me permitir gastar uma porcentagem disto. E também prioridades, bom senso: é mesmo preciso isto? Porquê às vezes, em viagem (falo por mim, veja bem!) a gente se pega empolgada e entusiasmada com lembranças locais, artesanato então, meu Deus, é o meu fraco!, e aí acabamos comprando coisas que, depois, descobrimos inúteis.
    Mas é importante que você defina isto consigo mesma e aí, minhamiga, vá lá e curta muuuuuuuuito sua viagem, com muuuuuuuuuuuuuuitas fotos e lembranças na memória.

    P.S. É a sua cara, como sua irmã - mas se você não diz que é filho, eu juraria que também é irmão! =)

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  3. Marina e Lu,

    Tenho mais alguns dias para ponderar o melhor caminho... isto porque já comprei alguns artigos de artesanato, como lembrou a Lu, e depois em uma das limpezas que faço acabei com doar todos eles.

    Contarei para vocês o resultado destas reflexões.

    Quanto ao meu filho, ele passa apertado em viagens, normalmente acham que é meu namorado, marido, pai do Pedro Henrique e por aí vai... tadinho!!!

    Beijos e obrigada pela força!

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