segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Cabides...


É isso mesmo! Toda vez que penso em escrever vem à mente falar sobre os cabides e a importância de que todos sejam iguais. Bobagem? Com certeza!

Somente não será bobagem para aqueles que acompanham este blog e sabem da minha compulsão por organizar tudo e com todos os cabides idênticos há uma padronização visual em relação à parte do cabide que fica aparecendo, à cor, à altura das roupas, enfim, tudo fica mais bonito dentro do guarda-roupa.

Importante também manter apenas uma peça de roupa em cada cabide e não ir fazer aquele amontoado que impede a visão daquelas que ficam embaixo e acabam por te fazer pensar que não tem roupas suficientes.

Padronizei meus cabides inicialmente comprando aqueles pretos em lojas de R$ 1,99 e depois que fiz um closet novo terminei por optar por cabides de acrílico no final do ano passado. Loucura! Foram 150 cabides para tudo ficar organizado e, como apenas coloquei em ordem, não havia tirado aquelas roupas que estavam comigo há mais de dez anos.

Depois que comecei a tirar muita coisa, muito cabide sobrou e a experiência também: antes de comprar qualquer coisa primeiro tire tudo que você não use e redimensione sua necessidade.

Sábado estive na Tok & Stok para comprar dois presentes e saí de lá exatamente com o que fui comprar. Incrível! Era outro ponto fraco mais e nem ia mais para evitar cair em tentação.

Lá encontrei cabides de madeira que teria comprado em outra época. Entretanto, pensando melhor, para que precisaria de mais cabides e diferentes daqueles que tenho, o que importaria em comprar todos novamente para "padronizar"! Somente posso dizer para quem não começou ainda que cabides de madeira são melhores para qualquer tipo de roupa, inclusive malhas, e não somente para ternos, porque não deixa marca no ombro.

Também havia cabides para lenços. Sim, para lenços. Normalmente não temos onde colocar os lenços e eles acabam dobrados e marcados em gavetas ou caixas, ou mesmo misturados em cabides normais pendurados no guarda-roupa e dificultando o uso.

Só posso dizer que o desafio continua, embora exista tantos itens por aí fazendo a tentação chegar e ser dominada antes da compra.

Quando eu conseguir tirar meu lixo etiquetado serão as caixas da MMartan que irão sobrar. Explico, quando comecei a organizar o closet novo somente encontrei caixas com valores aceitáveis neste site e realmente elas são ótimas se observarmos a qualidade e tamanho, resultando em comprar várias, certo que nenhuma ficou sem utilizar, mas terão o mesmo destino dos cabides.

Vamos prosseguindo e organizando, porque organização evita compras desnecessárias e supérfluas.

2 comentários:

  1. Ziula, oieeee!!!!
    Sabe, eu to sempre, direto, aqui. Amo ler seus posts, e vejo como você realmente os usa como um certo tipo de terapia... o que eu gosto é que você escreve como se estivesse conversando com alguém sentado pertinho de você, tomando café com biscoito... =D
    E tem me ajudado muito, muito mesmo. Não só no sentido de não comprar, sabe? Mas de reflexões pessoais, de ressignificações (como você mesma escreveu em outro post que não comentei), de viagens instrospectivas... e tem sido muito bom.
    Cada post seu começo a comentar, e aí acontece algo, é bem engraçado isto, e não termino, depois o tempo passa e... puff. Como, por exemplo, os motivos para não comprar. Sabe, continuo dizendo que não é fácil, mas também não é difícil. E nestes 180 dias que passaram, estou começando (ainda começando!) a aprender a distinguir meus motivos...
    ...
    O post em que você fala da sua avó doente me deu vontade bem grande de poder te abraçar e conversar, ouvir você falar... acho muito interessantes os pontos de vista que você aborda, e como consegue apreender grandes significados em pequenas coisas... perdi minha avó, de 90 anos, em agosto do ano passado. Tinha acabado de me mudar pra Curitiba, estava substituindo minha chefe, não pude viajar até Goiânia para apoiar minha mãe e me despedir da vovó. Em outubro foi a vez do meu avô, de 95 anos. Apesar de estarem separados há mais de quarenta anos, moravam na mesma casa com uma tia. Minha avó era doente, e meu avô se sentia "cuidador" dela, que foi o grande amor da sua vida, e dois meses depois que ela se foi ele também partiu. Dessa vez pude ir, sim, me despedir e confortar minha mãe. Mas é sempre dolorido, mesmo sendo o fluxo da vida, nos despedir de quem amamos... ainda sabendo que vai cessar o sofrimento daquela pessoa...
    Que Deus encha de alento o seu coração.
    Grande beijo,
    Lu

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  2. Lu,

    Sempre bom te encontrar por aqui ou mesmo no seu blog, o qual acompanho.
    Eu adoro escrever, mas tenho um defeito que acabei descobrindo com o blog. Quando escrevo no editor de texto comum acabo não publicando nada. Já fiz diversos textos jurídicos e somente três foram publicados, tenho muita coisa guardada. Deve ser minha mania de perfeccionismo e aqui não tenho, tudo que escrevo publico e não me preocupo com nenhum juízo de valor que as pessoas possam fazer, desde que eu escreva direto no blog... rs...
    Minha vó ainda está na mesma... enfim... você sabe como é isto!
    Obrigada por todas as visitas e também por sua amizade que, sinceramente, é real e não virtual!
    Beijos

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