terça-feira, 12 de junho de 2012

Presentes e compras no trabalho...


* Post retificado...

Pegando carona em um comentário da Colorada sobre situações de consumo que ocorrem no trabalho, tenho algumas ponderações a fazer e algumas experiências a partilhar.

No início do "ano sem compras" vivi um dilema quanto aos presentes, podendo citar como exemplo as seguintes  postagens: somente em datas festivas, nenhum presente nem em datas festivas, presentes permitidos porque indispensáveis, presentes somente para quem já recebia antes do ano sem compras.

Desisti dos presentes no trabalho, depois voltei atrás novamente. Contradições, indecisões, mudanças constantes de comportamento, penso que tudo isso é próprio do ser humano e viver diferente não teria a menor graça.

Atualmente presenteio meus colegas sempre da mesma forma: com chocolates e sempre em valor compatível com o que estabeleci para essa despesa.

Como voltei para cozinha, por vezes faço um bolo de chocolate e levo para o lanche da tarde, ou minha filha faz cupcakes e compartilho com todos. Coisas simples e até necessárias (rs), pois não conseguimos, por exemplo, comer um bolo todo antes que ele estrague ou nove cupcakes em quatro dias - unindo o útil ao agradável todos ficam felizes.

Para aquelas que evitam a cozinha dizendo que não sabem cozinhar, podem dar uma olhadinha nas minhas receitas em "Receitas de Família" e nunca mais deixarão de fazer alguma coisa, pois não tem como errar (rs).

Lembrei agora de uma audiência que fiz na década de 90 com um juiz paulista e ele questionava se eu utilizava o word star - está certo a história é antiga - e se era fácil, pois ele usava outro programa de computador. E eu inocente e sem qualquer intenção de ofender respondi que era muito fácil e qualquer pessoa menos inteligente, como eu, poderia utilizar... Depois descobri que ele tinha tentado antes e achado difícil (rs). Minha sorte é que ele não era rancoroso! Advogadas cuidado com a língua.

Bem, isso é para reforçar que minhas receitas são fáceis mesmo e qualquer pessoa menos inteligente pode fazer (rs).

Em relação às pessoas que vendem algo no trabalho, elas já sabem que estou no "ano sem compras" e nem oferecem nada, respeitando meu espaço. Quando preciso de alguma reposição de maquiagem ou creme peço diretamente para aquela que vende esses produtos e ela não insiste em outros, limita-se a anotar o pedido e informar aos demais que não estou comprando.

Meu avô sempre dizia que é preciso aprender a dizer "não" e depois de ter aprendido a agir assim, sinto que as pessoas até passam a te respeitar mais.

4 comentários:

  1. Ziula,

    tive que rever minha posição. Hoje fiquei sem o "cafezinho". As pessoas são vingativas..rs. O meio-termo nas relações sociais é mais bem visto!

    Ah, senti uma indireta no tocante às pessoas que não cozinham...rs quando trabalhava com um colega, ele adorava cozinhar e falar de comida e eu apelidei essa situação de "tipicamente masculina" dos tempos modernos! Mas prometo que vou tentar uma receita do blog, assim que esquentar um pouco pois a pior parte é a de lavar louça e está muito frio para fazer tanta sujeira!! rs Mas tentarei e até comentarei o resultado, se falar para minha mãe ela não acreditará, mas farei! rs

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  2. Dra. cuidado com o uso desse termo aí. Hoje em dia com essa onda de politicamente correto (bem cansativo isso) daqui a pouco estão falando que vc tem preconceito em relação a esse grupo. Vivo me policiando, haja paciência.

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  3. Gabriela,

    Você está coberta de razão e até já retifiquei o post. Sou do tempo em que não havia o tão politicamente correto e todas as pessoas, todas mesmo, levavam uma vida mais leve, com direito a usar todos os termos sem que fosse interpretado erroneamente ou de modo pejorativo. Inclusive minha mãe quando eu fazia alguma coisa menos recomendável (rs) usava a expressão! Obrigada mesmo! Como estou por aqui para me divertir, realmente não tinha me dado conta que poderia ser mal interpretada. Obrigada mesmo!

    Colorada! O post foi para você e não foi indireta, não... rs... Para alguns pode ser maravilhoso cozinhar e para outros um tormento. E não faça a torta de palmito não... é a única receita que aconselho que não te aventures vivente, pois era receita da minha avó, quituteira profissional, e minha irmã (não chegada à cozinha) foi fazer esses dias e disse que virou uma pucheca e eu nem tentei fazer. Só quem conseguiu foi minha irmão do meio, mas essa não conta, porque foi minha avó que ensinou pessoalmente... rs

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  4. Ziula, então foi a culpa por não ser muito próxima à cozinhar que me encaixei..rs

    Em todo caso vou tentar um dia mais agradável e prometo não ir na torta de palmito, é muito provável que não sairá da forma correta. Tem comidas que só mães e avós sabe fazer, não adianta nem tentar!!!

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