domingo, 9 de junho de 2013

Fazendo muitas "compras"... muitas...

Final de semana em Cornélio Procópio para que meu filho mais velho fosse correr em Maringá. Tinha que cuidar do meu "neto não humano". O Jimmy me deu uma canseira daquelas, quando o Renato chegou quase que encontrou só meu pó. Corria escada acima, escada abaixo, fazia xixi por todos os cantos, sentava e chorava, fugia e ia encontrá-lo na minha cama deitado no travesseiro, cabisbaixo. 

Tudo isso em razão da saudade do pai adotivo. Bem, meu neto sobreviveu à minha pouca paciência ou muita paciência, porque juro que tentei manter a calma e até deixei novamente o bicho dormir comigo. O pai chega e ele faz aquela cara de "coitado" e se finge de morto como se dissesse "não fiz nada". Mais uma etapa vencida.

Mesmo com toda essa trabalheira consegui fazer muitas e muitas "compras" para o apartamento em Londrina. A sensação foi essa mesma: estar fazendo compras. Fui escolhendo objetos em casa que para o Renato não tem nenhum significado, mas que para mim representam muito e dão um certo prazer só de olhar.

Minimalismo: manter somente o que lhe fiz alguma coisa ao coração!!! Não conseguiria viver o minimalismo de ausência de objetos.

Uma estatueta da Graça Dolores, pequena e linda, um casal abraçado que comprei certa vez para presentear uma pessoa e depois vi que não teria nenhum valor para ela. Terminou ficando em casa.

Seis pratinhos com "bichinhos" da Tok Stok. Porco, vaca, gato. Tinha comprado quatro para colocar na parede e os outros dois pertenciam a um joguinho de caneca/bowl/pratinho de pão, somente sobrando o pratinho, o resto foi quebrado. Encontrei certa vez na estrada para Curitiba os suportes de metal para pendurá-los na parede. E lá vão para minha cozinha assim que ela tenha sua formatação definitiva decidida.

Porta jóia com diversas divisões que comprado no Brique da Redenção em Porto Alegre e que estava aposentado desde que fiz o closet novo com gavetas próprias para essas coisas pequenas.

Caixa de costura. Lavei a caminha das "meninas" na máquina essa semana, estava realmente fedorenta e terminou por descosturar em dois lugares. Preciso consertar. Semana passada já levei minha futura colcha de fuxico e nem consegui mexer, pelo menos agora tenho acesso.

Algumas roupas e pashiminas, sendo certo que muita coisa ainda há para tirar em questão de roupas e acessórios, mas vamos com calma para não arrepender, ainda dói a placa de carro que coloquei fora, do carro que mais gostei de ter comprado e a placa tinha uns vinte anos, nessa função de minimalismo e essencial joguei fora e olha que ela nem ocupava espaço, jazia inerte no fundo do armário do banheiro.

Estou tentando deixar minhas coisas do closet concentradas em única porta para que o Renato se convença de mudar para o meu quarto. Não faz sentido um quarto imenso vazio e ele em um quarto minúsculo, lindo, mas minúsculo.

2 comentários:

  1. Hein?? "Algumas roupas e pashiminas" ??? acho que vi errado aquelas fotos pois parecia ter roupa demais para pouco armário...kkkkk

    Tudo bem que a placa faça falta, mas o que ela fazia num armário do banheiro? Não era para então estar em posição de destaque em algum lugar? Tipo alguns restaurantes que colocam pendurada, sei lá. Tá, não briga comigo! E eu também tenho duas placas que comprei da disney que não sei o que fazer, comprei em 93 e não pendurei nunca até hoje e em hipótese alguma penso em me desfazer e por fim, para minha defesa, ao menos não está no armário do banheiro, está no roupeiro!! kkk

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    1. Pois então... mais coisas para não ter onde guardar... rsrsrs
      Acho que curei o negócio da placa depois do seu comentário, pois não iria pendurar em lugar algum mesmo... rsrsrs

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