terça-feira, 11 de junho de 2013

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A linda da Izabel, vendo meu desespero (literalmente!), foi ontem no cartório de protestos pagar o título de R$ 70,00 que virou R$ 129,00 pelo meu esquecimento. Logicamente foi de táxi, mas eu também iria porque não dirijo no centro de Londrina nem pagando!!! Problema 1: resolvido.

Surtei com a gerente do banco, dentro dos limites é claro, pois ela é uma das poucas pessoas que me entende (rsrsrs). Depois, recebo uma ligação da moça do cheque e ela assume que colocou o cheque em um envelope, não colocou nominal nem cruzou, então o resultado óbvio foi a devolução, por culpa dela. Eu não sabia que cheques acima de R$ 100,00, desde a criação da CPMF e em norma não revogada nem com valores alterados até hoje, devem ser nominais e cruzados. Problema 2: resolvido.

Daí surge o problema 3, ainda não resolvido. O rapaz veio instalar a coifa e a tomada ficará aparecendo. Solução: quebrar o azulejo e mudar a tomada de lugar. Ainda esperando indicação da síndica de alguém que possa fazer isso. Bom que a construtora deixou azulejos para troca.

Ainda passei um estresse com o instalador. Ele abre a caixa da coifa e retira o "pescoço" dela branco como a neve. Começo a ponderar que comprei uma coifa de inox e não branca. Começo mentalmente a fazer o jogo do contente, afinal meus azulejos são brancos e, no final, tudo combinaria, mas realmente não estava satisfeita com o produto e nem com vontade de enfrentar uma troca.

Quando já estou prestes a surtar, ele começa a rir e diz que enquanto instalava a coifa de outra pessoa, essa pessoa pegou o telefone e começou a excomungar o vendedor porque a coifa era branca. Ele, instalador quieto, quando terminou simplesmente retirou o plástico e a coifa era realmente de inox.

Que coisa!!! E eu ali pensando, pensando e sem achar solução para a famigerada coifa branca!!!

4 comentários:

  1. Carinho o táxi em londrina hein... daqui a pouco está imitando SP!! Em todo caso problema resolvido e aprendido que não devemos esquecer e que cada vez mais as pessoas estão menos solícitas, me parece que era só enviar um aviso que estaria tudo ok, mas preferiram ir para cartório.. está certo até de um ponto mas me parece meio exagerado por ser uma coisa de dias e tão pouco valor.

    Ah, essa do cheque é até uma medida de segurança. Mas a própria pessoa que descontou que podia cuidar isso, ou poderia ter emitido nominal, sempre achei uma medida mais segura. Mas não sabia que voltava sem tais procedimentos.

    Será que um problema resolvido desencadeia outro? Estava pensando nisso e pensando se o resolver pela metade seria a solução.. dai não teria outro ainda e o problema não seria tão problema assim. rs

    Eu tenho um chefe bem nervosinho. Dai tive uma discussão "de igual pra igual" com ele e outra colega disse: "deu, chegaram num consenso?" não aguentando mais nosso bate boca do tipo toma-lá, dá-cá. Dai outra colega riu e disse "Imagina a Adri trabalhando na época da Grazi? Ia ser briga de faca" e o chefe disse "Deusolivre" e saiu rindo. Tempos depois foi na minha mesa e do lado disse que queria fazer as pazes. Eu disse que nem tinha brigado e ele "Meu Deus, quem dirá o dia que brigar então" e riu novamente. Ou seja, disse isso pra dizer que apesar de me acharem ou talvez eu ser esquentada, mas nesses stress do dia-a-dia tento manter a calma, em resumo acho que adotar aquela música ( ala pucha tchê- que diz: "não entro numa briga querendo me divertir, dou um boi pra não entrar e uma tropa pra não sair") é uma boa pedida.

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    1. A diferença não foi do táxi não... rs... foi referente às despesas de cartório... o valor de R$ 129,00 ficou todinho no cartório simplesmente pela opção do comerciante em autorizar o protesto cinco dias após o vencimento!!!
      Cheques acima de R$ 100,00 daqui para a frente somente nominais.
      Tenho que aprender a não dar tanta atenção para essas coisas.

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  2. Tem que ter paciência nessa vida =) que tudo se resolve com o tempo!!

    beijos

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    1. Andressa, sabe o que eu estava pensando agora? Tudo que aconteceu teve minha participação em não fazer certo por esquecer ou mesmo por não saber. Penso que prestar mais atenção nos atos do dia a dia teria evitado todos esses dissabores.
      Beijos

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