terça-feira, 3 de setembro de 2013

O que tenho controlado para não fazer!

1 - FOFOCAS

Tenho simplesmente pavor de fofocas. Certa vez uma pessoa convidou para falarmos de outra, afinal a outra não era lá grande coisa segundo a interlocutora, simplesmente respondi que até poderíamos fazer isso desde que chamássemos a acusada para apresentar sua versão.

Corro longe de fofoca. E como com tem mexerico por aí! O que eu faço? Viro as costas e saio de perto, sendo que se por acaso for perguntada respondo que não quero e não preciso saber da vida alheia, afinal mal dou conta da minha própria vida.

Há uma lista de 15 coisas que, se você desistir de todas elas, isso vai fazer sua vida ficar muito, muito mais fácil e muito, muito mais feliz.
Nós nos prendemos a tantas coisas que nos causam tantas dores, estresse e sofrimento – e ao invés de deixá-las todas irem embora, agora… Ao invés de permitir que nós mesmos vivamos sem estresse e felizes… Nós nos agarramos a elas.
Não mais.
Começando a partir de hoje, nós desistiremos de todas essas coisas que não nos servem mais, e nós abraçaremos a mudança.
Preparado? Aqui vamos nós:

1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo

Há tantos de nós que não conseguem suportar a idéia de estarmos errados, querendo sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros.
Isso não vale a pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de entrar em uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:
“Eu preferiria ser a pessoa certa ou a pessoa gentil? Que diferença isso vai fazer? O meu ego é realmente grande desse jeito?”

2. Desista da sua necessidade de controle

Esteja disposto a desistir da sua necessidade de sempre controlar tudo que acontece a você e em volta de você – situações, pessoas, eventos etc.
Seja com seus amados, colegas de trabalho ou somente estranhos que você encontra na rua – apenas permita-os ser.
Permita que tudo e todos sejam como eles são e você verá o quão melhor isso vai fazer você se sentir.
“Ao se desapegar, tudo se torna realizado. O mundo é vencido por aqueles que se desapegam. Quando você tenta e tenta, o mundo se torna mais do que vencer.” (Lao Tzu)

3. Desista da culpa

Desista da sua necessidade para culpar outros pelo que você tem ou não tem, pelo que você sente ou não sente.
Pare de dar seus poderes para outros e comece a assumir as responsabilidades da sua própria vida.

4. Desista da sua conversa interior derrotista

Oh, meu Deus! Quantas pessoas estão machucando a elas mesmas por causa das suas mentalidades negativas, poluídas e repetitivas?
Não acredite em tudo que sua mente está lhe dizendo – especialmente se é negativista e auto-destrutiva.
Porque você é melhor do que tudo isso.
“A mente é um instrumento supremo se usada corretamente. Usada de maneira errada, no entanto, ela se torna muito destrutiva.” – Eckhart Tolle

5. Desista das suas crenças limitantes

Sobre aquilo que você pensa que pode ou não pode fazer, sobre o que é possível ou impossível.
De agora em diante, você não mais irá permitir que suas crenças limitantes mantenham você paralisado no lugar errado.
Abra suas asas e voe!
Uma crença não é uma idéia presa pela mente, ela é uma idéia que prende a mente. – Elly Roselle.

6. Desista de reclamar

Desista da sua necessidade de reclamar sobre aquelas muitas, muitas, muuuuuitas coisas – pessoas, situações, eventos que lhe fazem infeliz, triste e deprimido.
Ninguém pode fazer você infeliz, nenhuma situação pode fazer você triste ou miserável a não ser que você permita que isso aconteça.
Não é a situação que dispara aqueles sentimentos em você, mas sim como você escolhe olhar para tudo aquilo.
Nunca subestime o poder do pensamento positivo.

7. Desista da luxúria das críticas

Abandone sua necessidade de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você.
Nós somos todos diferentes, e mesmo assim somos iguais.
Todos nós queremos ser felizes, todos nós queremos amar e sermos amados e todos nós queremos ser compreendidos.
Todos nós queremos algo, e algo que é desejado por todos nós.

8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros

Pare de pensar tão seriamente em ser ago que você não é somente pra fazer os outros gostarem de você.
Isso não funciona desse jeito. No momento que você pára de tentar tão seriamente ser algo que você não é, no momento que você tira todas as suas máscaras, no momento que você aceita e abraça seu eu verdadeiro, você descobrirá as pessoas sendo atraídas por você, sem esforço algum.

9. Abandone a sua resistência à mudança

Mudar é bom.
Mudar irá lhe ajudar a ir de A a B. Mudar irá ajudar você a fazer melhorias em sua vida e também na vida de pessoas à sua volta. Siga seu destino, e abrace a mudança – não resista a ela.
“Siga o seu destino e o universo irá abrir portas para você onde antes só haviam muros.” – Joseph Campbell

10. Desista das etiquetas

Pare de etiquetar coisas, pessoas ou eventos que você não entende. Páre de chamá-los “estranhos” ou “diferentes”. Tente abrir sua mente, pouco a pouco.
As mentes só funcionam quanto estão abertas.
“A mais alta forma de ignorância é quando você rejeita algo sobre o qual você não sabe nada sobre.” – Wayne Dyer

11. Desista dos seus medos

Medo é só uma ilusão. Ele não existe – você o criou. Está tudo na sua mente. Corrija o seu interior e tudo no seu exterior irá se encaixar.
“A única coisa que nós temos que temer é o próprio medo.” – Franklin D. Roosevelt.

12. Desista das suas desculpas

Coloque-as em um pacote e diga a elas que elas estão despedidas.
Você não mais precisa delas. Um monte de vezes nós limitamos a nós mesmos por causa das muitas desculpas que nós usamos.
Ao invés de crescer e trabalhar em melhorar nós mesmos e nossas vidas, nós nos tornamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todos os tipos de desculpas – desculpas que 99,9% das vezes não são nem reais.

13. Desista do seu passado

Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece tão melhor do que o presente – e o futuro parece tão assustador.
Você deve levar em conta o fato de que o momento presente é tudo o que você tem e tudo que você irá ter na vida.
O passado que você agora está buscando reviver – o passado com o qual você ainda sonha – foi ignorado por você quando ele era presente.
Pare de se iludir.
Esteja presente em tudo que você faz, e aproveite a vida.
Afinal, a vida é uma jornada, não um destino. Tenha uma visão clara do futuro. Prepare a si mesmo, mas sempre esteja presente no seu agora.

14. Desista do apego

Este é um conceito que, para a maioria de nós, é tão difícil de compreender e eu tenho que dizer a você que isso era complicado pra mim, também.
E ainda é… Mas não é mais algo impossível.
Você fica melhor e melhor nisso com tempo e prática. No momento em que você desliga a si mesmo de todas as coisas, você se torna muito mais cheio de paz, tão tolerante, tão gentil e tão sereno…
Isso não significa que você não dê o seu amor para estas coisas – porque amor e apego não têm nada a ver um com o outro. Apego vem de um lugar de medo, enquanto amor… Bem, amor real é puro, gentil e sem ego. Onde há amor não pode haver medo, e por causa disso, apego e amor não coexistem.
Livrando-se do apego, você chegará em um lugar onde você será capaz de entender todas as coisas sem tentar.
Um estado além das palavras.

15. Desista de viver sua vida através das expectativas de outras pessoas

Muitas pessoas estão vivendo uma vida que não é a vida delas.
Elas vivem vidas de acordo com o que os outros pensam que é melhor para elas, elas vivem suas vidas de acordo com o que seus pais pensam que é melhor, pelo que seus amigos pensam, seus inimigos, professores, governo e até do que a mídia pensa que é melhor para elas.
Elas ignoram suas vozes interiores, aquele chamado interno… Essas pessoas estão tão ocupadas em procurar agradar a todo mundo, preocupadas em atender as expectativas de outros, que elas perdem o controle de suas próprias vidas.
Elas esquecem o que as torna felizes, o que elas querem, o que elas precisam… E, eventualmente, elas esquecem delas próprias.
Você tem uma vida – essa aqui, agora – e você precisa vivê-la, apropriar-se dela e, especialmente, não deixar que a opinião de outras pessoas distraiam você do seu caminho.
E quem não quer ser ainda mais feliz na vida? Se você quiser ter de volta muito mais das suas boas emoções, utilize este teste de equilíbrio emocional que nós desenhamos especialmente para lhe ajudar a criar a partir de hoje uma vida muito mais realizada.
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2 - DEFENDER MEU PONTO DE VISTA

Sempre brinquei com meus filhos e até no trabalho quando é constatado meu acerto que "sempre tenho razão", dizendo isso em tom de brincadeira, embora a pessoa saiba que naquele momento é a realidade.

Pois bem. Hoje eu somente faço isso como uma espécie de brincadeira e terminou o tempo em que eu discutia para impor minhas idéias e verdades. Já tive sérios problemas de relacionamento por entender que estava certa e, mais, pensar que a outra pessoa tinha que aceitar o que eu estava pensando.

Procuro atualmente apenas expor o que penso, ouvir a outra pessoa e deixar o assunto de lado, sem contestações. Afinal, tanto eu quanto o outro precisam de tempo para pensar o que é melhor!

3 - QUERER A VIDA DE OUTRA PESSOA

Algumas vezes, e quem nunca passou por isso, já desejei ter a vida de outra pessoa. Quem sabe ter nascido uma talentosa Julia Roberts ou milionária Paris Hilton. 

O tempo me ensinou a total falta de importância da comparação com outras pessoas e os neurônios queimados pensando "e se eu...". Afinal, estou aqui, nessa condição, passando por minhas provações e prazeres, por minhas vitórias e derrotas, exatamente porque preciso disso para evoluir.

Aliás, costumamos ver a vida dos outros, e sentir uma certa inveja, somente pelas coisas boas que acontecem, esquecendo que todos tem seus problemas e tristezas e dessa parte não queremos nem tomar conhecimento.

4 - TOMAR CONTA DE TUDO E DE TODOS

Preciso melhorar muito nesse ponto. Tenho um certo prazer em demonstrar toda minha capacidade de organizar tudo, arrumar tudo, cuidar de tudo e deixar meus filhos, por exemplo, com a sensação de que serão supridos em todas as necessidades diárias.

E quem sabe esse controle absoluto sobre tudo e sobre todos seja uma forma de demonstrar como sou ótima em tudo que faço, como mereço ser amada e admirada. Não, com certeza não serei mais amada por isso.

Ainda preciso me controlar para não grelhar o frango da minha filha à noite, para deixar com que as crianças descubram a resposta certa das tarefas domésticas, para não arrumar a cama deles mesmo que em alguns dias.

Tem dias que tenho deixado a casa por conta própria. De quem? Da vida! Então, ando mais relaxada.

No trabalho somente é possível fazer o que está ao meu alcance, mas já mantive tudo sobre absoluto controle, hoje não mais.

Não quero mais ter controle de tudo e de todos na minha vida. Estou engatinhando e chegarei lá em breve, andando sobre duas pernas e bem mais leve, quem sabe até crie asas para voar.

5 - DAR CONSELHOS

Tinha a mania de já achar uma solução para a pessoa que vinha contar alguma problema. Havia uma resposta para tudo, mesmo quando não pedida qualquer orientação.

Aprendi que só devo me manifestar se alguém efetivamente pedir um conselho e eu sentir que esse pedido é sincero, pois pode ser somente um desabafo. 

Ouço e silencio, deixando quem está com problemas encontrar suas próprias soluções, afinal nem mesmo eu consigo resolver algumas coisas sérias que desafiam um término.

6 - FICAR ME LAMURIANDO

Nossa, estou cansada! Como estou estressada! Hoje me incomodei demais! Não entendo porque o "fulano" age daquela maneira! Essa pessoa está me enchendo a paciência!

Onde essas frases irão ajudar outra pessoa? Como energia desse naipe vai chegar no universo? Quem vai aguentar uma pessoa rabugenta?

Ainda devagar nesse aspecto, tomando muito cuidado para não verbalizar esses sentimentos, não obstante alguns me escapem em horas mais complicadas. Sorte que na maioria do tempo estou conseguindo manter a energia elevada e sem reclamações, isso colabora muito para que os atos seguintes ao suposto incômodo tenham melhores resultados.

7 - CADA QUAL É COMO É

Como desejamos quase que diariamente que a outra pessoa seja diferente. Temos esperanças, mesmo enxergando o outro exatamente como ele é, que conseguiremos mudar alguém.

Ninguém muda outra pessoa. Para mudarmos algo em nós mesmos temos que fazer um esforço imenso e algumas vezes fracassamos, outras vezes desistimos, certo que muitas vezes nosso trabalho é recompensado e temos conhecimento do tanto de energia necessária, bem como da força de vontade que foi nos foi exigida. 

Agora imagine tentar mudar alguém? Simplesmente impossível! Somente muda quem quer mudar e por necessidade, vontade, desejo próprio.

Então, é preciso aceitar o outro da forma como ele se apresenta e caso esse modo de ser não nos agrade não resta outra alternativa senão o afastamento que é melhor do que gastar vela com mau defunto.
 
8 - LIBERAR A CULPA

Não foi uma, nem duas, nem três vezes as ocasiões em que senti culpa, talvez tenham sido milhares de vezes.

Culpa por: não ter sido uma mãe melhor,  não ser uma filha melhor,  não ter atendido um amigo,  gastar dinheiro com porcarias, encher a casa de tralhas, cuidar pouco da saúde, ter tomado aquele porre no momento inoportuno se é que existe um momento oportuno para isso, deixar de fazer exercícios, ficar envolvida com a pessoa errada... e aqui poderia listar milhões de outros atos que me fizeram sentir muita dor ao pensar que poderia ter agido de outra forma.

E adianta? Claro que não! Somente traz para o presente uma sensação ruim de arrependimento, causa dores de estômago, enxaqueca e não leva a lugar algum.

Porque agi da forma que hoje não aceito? Porque era a única forma que eu poderia agir naquele momento, era o que minha consciência pouco explorada poderia fazer. Certamente, sem o conhecimento que tenho hoje, não poderia agir de outra maneira.

O melhor a fazer é exercer o auto perdão, entender a criança que agiu daquela maneira e estimular a pessoa adulta que hoje sou a ter atitudes que não me trarão qualquer remorso.

Eu me perdoo porque não poderia ter agido diferente! Hoje tenho consciência mais apurada de tudo à minha volta e posso ser melhor!

- Tudo isso ainda é muito difícil e depende de um exercício diário, mas estou disposta a me exercitar nesse sentido.

E você? Em que mudou nos últimos tempos?

8 comentários:

  1. Nossa que post maravilhoso!!!! Pra ler e reler sempre como um remédio....

    Talvez eu nao em ter a vida de outra pessoa, mas eu penso como seria bom se eu tivesse mais dinheiro....sempre penso isso!!! Faria mil coisas, tenho mil ideias!!! Investiria mais, viajaria mais, ajudaria mais pessoas, produziria mais...a falta de dinheiro limita muito...

    Com fofocas, não perco meu tempo...mas muitas vezes não me conformo com a atitude/comportamento de algumas pessoas....por exemplo, pessoas competitivas me irritam profundamente, porque acredito na força da cooperação...e isso me deixa perplexa!!! Isso me incomoda e como vc disse "cada qual é como é"...inútil querer ou imaginar que a pessoa vá mudar...
    Ah, e claro culpa é algo q me policio sempre...às vezes inconscientemente a gente se pune...isso é perigoso porque nos coloca para baixo...
    No campo financeiro enqto eu não me aceitei, e só me culpava por ter por exemplo, gastado muito durante um mês, não tive sucesso...incrível, se eu me culpava, de repente eu fazia pior e gastava ainda mais, e sem perceber...
    Qdo resolvi me tratar "com carinho", me entender, fazer planos positivos para direcionar melhor meu dinheiro, ai é q a coisa flui....interessante isso...

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    1. Sandra, a questão do dinheiro é intrigante, não é mesmo? Parece que quanto mais ganhamos mais queremos ganhar e isso é quase uma regra para todos os seres racionais, e quanto mais ganhamos mais achamos onde gastar. Penso que esse ciclo também precisa ser quebrado. Há tantas coisas que podemos fazer dentro de nosso padrão financeiro e deixamos passar!

      Temos que buscar uma compreensão interior, as razões pelas quais fazemos o que não podemos, seja gastar, comer, fumar... é um caminho bastante complicado, mas com paciência chegaremos a um lugar melhor!

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  2. Nos últimos tempos, o que mudei em mim, foi evitar sair com talão de cheques, cartões de crédito e dinheiro graúdo (50 e 100 reais).
    Só levo o que realmente irei precisar. Quase sempre menos de vinte reais.
    Meu porta-moedas, não esqueço nunca. Tento fazer com que as minhas necessidades caibam dentro dele. Ex: pão, leite, cartolina, papel de seda, tinta para tecido, carbono, gorjeta.

    Quando saio de casa, não levo provisão para gastar, mas...jamais deixo de levar simpatia, gentileza e educação.
    Tratando bem as pessoas, a gente se sente muito "rica".

    Muito joia esse seu post!
    Bjs

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    1. Está aí: gentileza, simpatia e educação levados sempre nos fazem voltar para casa com a alma em paz! Boa lembrança!

      Ainda tenho muito que aprender sobre dinheiro para conseguir alcançar esse nível que você chegou! Adorei a tática que usas... quem sabe logo consigo usar!

      Beijos

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  3. Eu tenho controlado para ser menos grossa. Mas grossura do tipo não estar a fim e não ir e ainda dizer que não foi porque não estava afim, sem ficar inventando que em razão da chuva ou da crise da bolsa fui acometida por uma indisposição temporária o que impedia, infelizmente, de estar presente em tal lugar. É não fui porque não quis mesmo. Aliás, uma vez, eu estava no 2º grau ainda e chamaram minha mãe lá pois tinha um negócio social que eu não fui e tinha que justificar e eu justifiquei dizendo que não fui porque não quis. Bah.. Soe pra mim.

    Outra coisa é minha arrogância. Às vezes sou intolerante a alguma coisa e fico sendo irônica demais ou falando diretamente o que penso isso até se coaduna com a grossura, algo como tentar ser mais “política”, mas só o necessário para não criar clima ruim a toa.

    Quanto aos itens mencionados:

    1. FOFOCA. Isso é uma praga né, tem em todo lugar. Tenho pavor de fofoca, não entro em intriguinhas, falo diretamente com a pessoa, seja quem ela for, e isso irrita muita gente, pois se tu não entras falam mal de ti. Mas como vão falar da mesma forma, bem melhor não entrar nesse disse que disse. Eu corto na hora. Aliás, uma vez uma pessoa que adorava uma fofoca e intriguinhas quis me adicionar numa rede social. Eu neguei. No outro dia foi o assunto do escritório, até porque ela era apadrinhada lá, mas eu como não sou “puxa-saco”, se quisessem me demitir por isso que ficassem a vontade, o que não aceito é ser obrigada a conviver com quem não gosto fora do local de trabalho, mesmo que seja pela internet. "Cada macaco no seu galho", melhor. Mas que vira o assunto da fofoca isso vira, eu devo ter sido ou ainda ser.rs

    2. DEFENDER MEU PONTO DE VISTA. Não tenho como ser diferente né, eu não vejo isso um defeito. Claro que tentando respeitar os outros pontos.

    3. QUERER A VIDA DE OUTRA PESSOA. Isso nunca quis. Não troco a minha paz..rs. Queria algo semelhante com o que a Sandra comentou, como ser médica. Mesmo odiando hospital. Kk

    4. TOMAR CONTA DE TUDO E DE TODOS. O delegar é a melhor coisa que tem. Fazer tudo nem pensar, só nos estressa à toa.

    5. DAR CONSELHOS. Eu dou opiniões, mas o melhor mesmo é calar até ser perguntada, pois se não podemos até piorar as coisas. Mas se é pra família ou amiga eu falo.

    6. FICAR SE LAMURIANDO. É rabugentiar? Se for, ainda que me achem assim eu acho que não sou...kk

    7. CADA QUAL É COMO É. Pois é, difícil mudar e melhor é se afastar. Agora se precisamos conviver mantenho a distância mental, mais ou menos como com pessoas fofoqueiras que falei acima. Durante o convívio obrigatório farei de tudo para não criar clima, mas se a pessoa ficar enchendo o saco demais dai tem que ouvir uma grosseria. Pois afastar não é aceitar, é respeitar com muitas ressalvas.

    8. LIBERAR A CULPA. Esse é o mais difícil quando penso que podia ter feito isso e aquilo mas ultimamente parei com isso, até porque se fizesse aquilo e aquele outro poderia não ter a vida que tenho, então é esquecer isso e fazer o melhor que posso atualmente.

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    1. Adorei o comentário! Você é só um pouco rabugenta no trânsito, só isso! Quanto a te acharem grossa por ser sincera, confesso que não senti isso e nem minha família sentiu, muito pelo contrário, só ouvi elogios a seu respeito.

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  4. Das fofocas aprendi a fugir,viro as costas e até deixo a pessoa falar sozinha, de ouvir sandices de pessoas avulsas também e de focar em fazer o que eu quero, sem ceder a conversas fiadas de terceiros que querem levar as coisas a serem feitas do jeito que eles querem/precisam mais ainda. Isso tudo levou tempo, o tempo de colocar em prática o que eu pregava e não fazia: não dar ouvidos à opinião dos outros o tempo inteiro. A sensação é excelente, porque não adianta o melhor que nos comportemos, que sejamos condescendentes, educados etc, no final, os outros só se comportam conosco do jeito que eles querem e não temos o menor controle sobre isso. Assim podemos também nos comportar como realmente desejamos, nem que com isso tenhamos que falar muitos "não", parecendo antipáticos. Ontem mesmo tive que dizer não para uma amiga de infância que não mora mais na cidade, vem no dia 7 e queria me levar para uma festa de 25 anos de término do nosso 1º grau (tem motivo para cada festa, vou te contar!). Acontece que eu já sei o que irá ocorrer, vai ser um grande caldeirão de fofocas, sendo que essas pessoas não se encontram há 25 anos mesmo morando no mesmo lugar,inclusive não têm nada em comum, além do curso primário. Prefiro nem ir e fui clara. Eu vou ficar aqui na cidade pequena e eu teria que aguentar as consequências dessa aproximação. Acho que praticando o "minimalismo" nos relacionamentos em geral, as coisas melhoram.

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    1. Minimalizar relacionamentos faz bem para a saúde!

      Essas festas são estranhas mesmo! Se as pessoas nunca se encontram porque querem comemorar algo juntas? Eu fujo, da mesma forma que você!

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